Esta semana tem sido marcada por reuniões para o prefeito Elizeu Mattos, que passou pela capital do Estado e agora está em Brasília. Sua principal pauta é encontrar alternativas para captar o maior volume possível de recursos para Lages, tendo como base a elaboração de projetos. De acordo com ele, a ordem em Brasília é que se façam bons projetos por que recursos existem.
Ele esteve reunido com o presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Jorge Fontes Hereda. “A CEF é uma grande fonte de financiamentos para projetos públicos nas mais diversas áreas e, para consegui-los, é necessário a elaboração de projetos com qualidade e em minha conversa com o Hereda, esta questão foi abordada”, relata o prefeito que espera firmar uma série de parcerias com a CEF, a exemplo da que está proporcionando a construção do sistema de saneamento básico no Complexo Araucária e que vai atender a mais de 21 mil moradores de oito bairros da cidade.
Já com a diretora-executiva de Administração e Finanças da Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias (Embrapa), Vânia Beatriz Rodrigues Castiglioni, o assunto girou em torno da permuta da área que pertence a empresa onde hoje funciona a estrutura da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), no Morro do Posto. “Vânia nos disse que dará encaminhamento ao pedido e que num prazo de 30 dias um novo encontro deve acontecer, quando convidaremos também o governador Raimundo Colombo e o senador Luiz Henrique da Silveira”, declarou. De acordo com Elizeu, é um antigo sonho prestes a se concretizar, ou seja, a edificação de um Centro Administrativo e do Parque da Cidade.
No encontro com o secretário nacional de Acessibilidade, o também catarinense, Leodegar Tiscoski, Elizeu debateu a possibilidade de elaborar projetos com vistas a melhorar as questões de acessibilidade em Lages. Com os técnicos do Ministério do Turismo, o prefeito lageano buscou respostas para duas indagações. A primeira, como conseguir um maior apoio para a realização da Festa Nacional do Pinhão. A segunda, programas e projetos que envolvam o desenvolvimento de ações turísticas regionalizadas. “Estamos no caminho certo, do diálogo e da elaboração de projetos técnicos com qualidade, pois os recursos existem e estamos conhecendo os caminhos para chegar até eles”, analisa.
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